Como um trem,
A mente desgovernada
Corre loucamente
Descarrilha e tomba.
Paro o trânsito
Incendeio a embaixada
Levo tantas rosas
Amanheço aceso.
A mente assim embriagada
Vaga vazia por ruas escuras.
Ânsiedade e cometer loucuras.
Quando a paixão furta a lógica,
Nem camisinha, nem camisa-de-força;
Só eletrochoque mais cincuncisão.
Um comentário:
esse poema me lembra os rolés de vagabundos épicos pela Lapa
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