Ávida Leitora Do livro da vida, Leio seu corpo sobre leito frio. É como o papel e como eu escrevo em ti. Meto poesia apago solidão desfolho e foleio suas pétalas páginas, seus orgasrítimos. Escrevo se e, finalmente, inscrevo-me em você. Borras tuas páginas com meus dedos cheios de salíva. Minha seiva e malícia suas bordas dobram. Quero decorar seus diálogos internos e, um dia, beijar tua capa amassada ou rasgada e costurar o miolo caído.
Um comentário:
Que bom ver-te escrito.
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