O coração ruge e qual fera ataca. Igual ao tempo, urge e mata. Seriam medos a motivar tal besta, Não fossem a fome tudo quanto lhe resta.
A vida, o sexo E os instintos Misturados ao excesso, Ao indistinto.
Um desejo late Sonhos postiços; mas sem isso
É melhor estar morto. O coração bate E já não se está torto. |