27 de dezembro de 2007

Fada de Botequim

Uma fada encantou-me

Num sujo botequim.

Eu como barco sem rumo,

Naveguei,

Naveguei.


Segui o canto da sereia

E numa praia esquecida

Com a bela fada me juntei.


Dançamos na areia

Até o dia clarear.

Porém ao ver a luz da alvorada

A fada desfez-se no ar.


Se era sonho ou quimera

Talvez eu nunca saberei,

Mas quando vou a algum bar

Lembro da fada a navegar.

3 comentários:

Manoela Campos disse...

Adorei seu telefonema, e adoro lembrar que voltaremos a ser cologas em breve!!!!

Muchos bejos

Uirá Felipe disse...

é bacana essa! Poxa quero ver tuo libro!! Cade tu tatu?

abs!

Vivien Lee Mamedio disse...

Eis que existem muitas fadas no mundo, meu amigo... Na Lapa elas se perdem como os vagalumes.

Belo espaço.
Parabens pelos poemas vizinho poeta.